domingo, 23 de agosto de 2009

Cachoeirão de Dionísio


A cachoeira mais frequentada pelos dionisianos e turistas que passam pela cidade, é a mais linda de todas, com cerca de 14 metros de altura, 1,80 cm de profundidade, cercada de verde por todos os lados tem uma queda de água maravilhosa, que impressiona qualquer um com sua força e beleza.


domingo, 12 de julho de 2009


Símbolos Municipais
Os símbolos da Pátria são : a bandeira nacional, o hino nacional, o selo nacional e as armas nacionais.
O município também tem seus símbolos que o representam, todos os municípios tem sua bandeira e o seu brasão de armas.
O brasão de armas é usado em catas, documentos e papeis impressos pelo governo do município.
As figuras que tem no brasão municipal de Dionísio representam:
- A coroa - O poder (as riquezas).
- O braço - O soldado (fundador do município).
- O milho e o Arroz - a agricultura.
- A cabeça do boi - a pecuária.
- As flechas - O padroeiro (São Sebastião).
- O Preto – Atividade principal ( extração de carvão vegetal).
- Branco – Paz entre os dionisianos.
- Data – 27/12/1948 dia em que Dionísio emancipou-se e virou cidade.

Dionísio MG

Formação Administrativa:
Pela Provisão de 13 de agosto de 1.892, foi criado o curato de Dionísio, pertencente a freguesia de Alfié. Pela Lei Estadual de 20 de setembro do mesmo ano, foi elevado a Paróquia, cuja instalação canônica se deu em 20 de maio de 1.897. A Lei Estadual Nº 336, de 27 de dezembro de 1.948, criou o município de Dionísio, desmembrado do município de São Domingos do Prata e composto na época somente do distrito sede, que foi instalado em 01 de janeiro de 1.949. Atualmente, além da sede, o município é composto dos distritos de Conceição de Minas e Baixa Verde, sendo este último criado pela Lei Municipal Nº 301 de 04 de abril de 2.002.
(Fonte: IBGE)

Hitória da cidade


A exemplo do que ocorreu com outras localidades nas proximidades do Rio Doce, o município de Dionísio era, também, habitado pelos índios Botocudos. certa vez, um soldado, chamado Dionísio, dava guarda na cadeia de Vila Rica(Ouro Preto), onde um homem de família importante e abastado, se viu envolvido como criminoso e recolhido a prisão; uma de suas filhas, de nome Ricardina, de beleza imcomparável, ao visitar o pai na prisão, ocasionou ao soldado o grande desejo de conquistá-la. O soldado Dionísio propôs a Ricardina o casamento em troca da liberdade de seu pai, bastando que, na hora marcada, ela comparecesse na cadeia com três animais preparados para a fuga. Aceita a proposta, realizou-se a fuga, viajando toda a noite, acamparam numa fazenda nas margens do Gualacho. Na manhã seguinte, Ricardina notou a ausência de seu pai e, interrogado por ela, Dionísio, que o assassinara, respondeu que ele fugira com receio de ser perseguido e preso pela polícia. Dionísio e Ricardina prosseguiram viagem, deixando na moça a esperança de reencontrar o pai. No trajeto, Dionísio encontrou dois soldados vindos de Antônio Dias, resultando num conflito em que Dionísio matou o soldado de nome Nicolau. Não resistindo a penosa viagem, Ricardina veio a falecer. Levando consigo o soldado sobrevivente, Dionísio retrocedeu, transpondo a serra divisória das águas do córrego Esperança com o Mumbaça e acampou nas margens deste córrego e, não sendo molestado pela pólícia, alí permaneceu e construiu uma cabana, onde hoje se acha a sede municipal. Para sua própria subsistência, Dionísio dedicou-se ao trabalho das boas terras levando para a localidade que recebeu o seu nome, outras pessoas que formaram o povoado de Dionísio.
(Fonte: IBGE)