domingo, 12 de julho de 2009


Símbolos Municipais
Os símbolos da Pátria são : a bandeira nacional, o hino nacional, o selo nacional e as armas nacionais.
O município também tem seus símbolos que o representam, todos os municípios tem sua bandeira e o seu brasão de armas.
O brasão de armas é usado em catas, documentos e papeis impressos pelo governo do município.
As figuras que tem no brasão municipal de Dionísio representam:
- A coroa - O poder (as riquezas).
- O braço - O soldado (fundador do município).
- O milho e o Arroz - a agricultura.
- A cabeça do boi - a pecuária.
- As flechas - O padroeiro (São Sebastião).
- O Preto – Atividade principal ( extração de carvão vegetal).
- Branco – Paz entre os dionisianos.
- Data – 27/12/1948 dia em que Dionísio emancipou-se e virou cidade.

Dionísio MG

Formação Administrativa:
Pela Provisão de 13 de agosto de 1.892, foi criado o curato de Dionísio, pertencente a freguesia de Alfié. Pela Lei Estadual de 20 de setembro do mesmo ano, foi elevado a Paróquia, cuja instalação canônica se deu em 20 de maio de 1.897. A Lei Estadual Nº 336, de 27 de dezembro de 1.948, criou o município de Dionísio, desmembrado do município de São Domingos do Prata e composto na época somente do distrito sede, que foi instalado em 01 de janeiro de 1.949. Atualmente, além da sede, o município é composto dos distritos de Conceição de Minas e Baixa Verde, sendo este último criado pela Lei Municipal Nº 301 de 04 de abril de 2.002.
(Fonte: IBGE)

Hitória da cidade


A exemplo do que ocorreu com outras localidades nas proximidades do Rio Doce, o município de Dionísio era, também, habitado pelos índios Botocudos. certa vez, um soldado, chamado Dionísio, dava guarda na cadeia de Vila Rica(Ouro Preto), onde um homem de família importante e abastado, se viu envolvido como criminoso e recolhido a prisão; uma de suas filhas, de nome Ricardina, de beleza imcomparável, ao visitar o pai na prisão, ocasionou ao soldado o grande desejo de conquistá-la. O soldado Dionísio propôs a Ricardina o casamento em troca da liberdade de seu pai, bastando que, na hora marcada, ela comparecesse na cadeia com três animais preparados para a fuga. Aceita a proposta, realizou-se a fuga, viajando toda a noite, acamparam numa fazenda nas margens do Gualacho. Na manhã seguinte, Ricardina notou a ausência de seu pai e, interrogado por ela, Dionísio, que o assassinara, respondeu que ele fugira com receio de ser perseguido e preso pela polícia. Dionísio e Ricardina prosseguiram viagem, deixando na moça a esperança de reencontrar o pai. No trajeto, Dionísio encontrou dois soldados vindos de Antônio Dias, resultando num conflito em que Dionísio matou o soldado de nome Nicolau. Não resistindo a penosa viagem, Ricardina veio a falecer. Levando consigo o soldado sobrevivente, Dionísio retrocedeu, transpondo a serra divisória das águas do córrego Esperança com o Mumbaça e acampou nas margens deste córrego e, não sendo molestado pela pólícia, alí permaneceu e construiu uma cabana, onde hoje se acha a sede municipal. Para sua própria subsistência, Dionísio dedicou-se ao trabalho das boas terras levando para a localidade que recebeu o seu nome, outras pessoas que formaram o povoado de Dionísio.
(Fonte: IBGE)